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terça-feira, 21 de agosto de 2012




REFLEXÃO

Arroz no Túmulo



Um sujeito estava colocando flores no túmulo de um parente, quando vê um chinês colocando um prato de  arroz na lápide ao lado.  Ele se vira para o chinês e pergunta:

 -Desculpe, mas o senhor acha mesmo que o defunto virá comer o arroz?

 E o chinês responde:


-Sim,  quando o seu vier cheirar as flores!!!

“Respeitar as opções do outro, em qualquer aspecto, é uma das maiores virtudes que um ser humano pode ter”.

“As pessoas são diferentes,  agem diferente e  pensam diferente”.

Nunca  julgue...Apenas  compreenda!

quarta-feira, 8 de agosto de 2012


A fantástica e responsável lógica japonesa . . . .


Há no Japão um grupo de 200 aposentados, em sua maioria engenheiros, que se oferece para substituir trabalhadores mais jovens num perigoso trabalho: a manutenção da usina nuclear de Fukushima, que foi seriamente afetada pelo grande terremoto há meses atrás.

Os reparos envolvem altos níveis de radioatividade cancerígena.



Em entrevista à BBC, o voluntário Yasuteru Yamada, que tem 72 anos e negocia com o reticente governo japonês e a companhia, usa uma lógica tão simples quanto assombrosa.


- "Em média, devo viver mais uns 15 anos. Já um câncer vindo da radiação levaria de 20 a 30 anos para surgir. Logo, nós que somos mais velhos temos menos risco de desenvolver câncer", afirma Yamada.

É arrepiante. Na contramão do individualismo atual - e lidando de uma maneira absolutamente realista em relação à vida e à morte -, sexagenários e septuagenários querem dar uma última contribuição: serem úteis em seus últimos anos e permitir que alguns jovens possam chegar à idade deles com saúde e disposição semelhantes.



O que mais impressiona em toda a história é a matemática da vida. A morte não é para eles um problema a ser solucionado - ou talvez corrigido, pela hipótese mística da vida eterna que medicina e biologia tentam encampar e da qual as revistas de boa saúde tentam nos convencer; a morte é, de fato, a constante da equação.


Isso nos remete a um pensamento da Professora Sílvia Serafim:Sou um só, mas ainda assim sou um. Não posso fazer tudo, mas posso ainda fazer alguma coisa. Por não poder fazer tudo, não me recusarei a fazer o pouco que ainda posso”.





“Particularmente como nissei, sinto muito orgulho da minha ascendência e admiro o poder infinitivo de nobreza do ser humano”.